Festa
Sem gente
É vazia de afectos.
As acácias da praça
Já nem dão sombra.
São espectros.
Festa
Sem gente
À falta de vinho novo…
É na subida do cemitério
Que se vindima
Este povo.
Festa
Sem gente
Pelos começos de Setembro.
Com balonas…
E procissão...
É disto que me lembro.