Teobaldo convidou
Uma desconhecida
Para casa
E passam os dias
Rua abaixo,
Rua cima,
De caminheta:
-Quem é a moça, Teobaldo?
-É comadre Floriana,
Que veio da cidade passar
com a gente.
-Mas você nem tem comadre, Teobaldo…
-Tenho sim…
É sinhá Floriana,
Mãe de Veridiana,
Prometida de meu Feliciano.
-Mas seu filho nem namora,
Que a gente sabe, Teobaldo…
-É só ele querendo, minha gente…
E dirigindo-se à pendura:
- A comadre e eu, fariamos muito gosto, n’era?
Arrancou
Rua abaixo,