
Sozinho, sentado na fraga
A ver a aldeia do outro lado do rio.
Um pássaro negro voa no céu infinito…
As primeiras sombras beijam os telhados,
Quando o horizonte se tinge de vermelho.
São Horas de regressar
Descendo pelo caminho
Do Poço da Andorinha.
De ana a 7 de Dezembro de 2007 às 21:41
Hora em que o céu se incendeia e o pensamento voa. E nos sentimos sublimes, e nos sentimos pequenos - e acreditamos que o mundo é belo.
Se no poema são horas de regressar, digo eu que são horas de deixar aqui o meu apreço por este blogue sempre interessante. Boa semana.
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