Quarta-feira, 27 de Junho de 2007

Era uma vez um homenzinho
chamado Abdul
que tinha uma mulher
que sabia fazer cus cus
e três filhas pequenas
todas em escadina
e vivia
numa minuscula casinha
em adobe vermelho
situada numa rua tão estreita
que nela mal se cruzavam duas pessoas
ombro com ombro.
Esta é a pequena história
de um homenzinho chamado Abdul
que vivia numa rua estreita
onde nunca entrava o sol.
De t.a. a 27 de Junho de 2007 às 15:31
Nunca mesmo, nem um raiozinho perdido?
Isso é triste!
O sol, luz e calor, o luar e as estrelas são um pedaço do que há de bonito no mundo.
Como gostaremos da fresca sombra sem ter sentido o "abrasar" do sol?
.............
Viagem maravilhosa, essa sua!
Sentidos alerta, sentir em alta performance ...
De Anónimo a 3 de Julho de 2007 às 10:40
Comentário apagado.
De t.a. a 6 de Julho de 2007 às 16:45
Ao Sahara - um beijo meu.
Cheio de ternura e saudades.
Um outro mar, lugar de "viajar" longe.
Agora vou estando no mar azul, ainda por mais um tempo.
De t.a. a 6 de Julho de 2007 às 16:46
Claro, em 1902, só podia...
Republicano, aí, só clandestino!
Já por aqui não passava há uns tempos mas a qualidade e o interesse dos artigos continuam os mesmos, sempre apreciável, um dos mais ricos em conteúdo e carinho!
De
Rainbow a 1 de Julho de 2007 às 22:41
Maravilha...
Esta foto faz-me lembrar a medina de Marraquech... Maravilha... Maravilha...
Saudades!Muitas saudades!
Aproveita bem.
Bjs coloridos
De
Azul a 2 de Julho de 2007 às 08:55
Encantou-se e ficou por lá (?)...
Aqui, já se nota a ausência de alguns dias.
Com o devido respeito pelo seu direito à liberdade.
De t.a. a 13 de Julho de 2007 às 09:47
Voltar ou ficar, estar ou ir-se embora, são dilemas que tocam a todos, em algum momento.
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